terça-feira, 2 de setembro de 2008

Sonhos

Superando todas as minhas expectativas, recebi 2 comentários pedindo pra postar os sonhos!

Então, cumprindo o prometido, aí estão eles.

Sonhos ocorridos na noite de 30 para 31/08:

1 - Eu estava em casa e ia jogar bola com o Geovani Siquinel em Tuparendi, mas choveu e vim pra Alegrete de carona com o a mãe do Cícero. Vi um enterro fora do cemitério, com o carro do Hangar e o cara que rezava pro morto usava uma capa de chuva, embora o tempo estivesse limpo com sol e fizesse o maior calor. O cara que estava do meu lado no carro, viajando, com quem eu comentei que o Hangar era um lugar bom de ir em Alegrete, parecia um vampiro.

Tinha dois Diegos. Meu irmão havia ganho uma cópia! E ninguém estranhava nada, como se sempre tivessem havido os dois.

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2 - Havia uma excursão pra Argentina/Uruguai, ou sei lá pra onde pra fazer compras. A Priscilla e a Michelle estavam lá. Sabe quando você tem de largar os objetos metálicos em um lugar e pegar depois ao entrar em um banco? Pois pra entrar na loja tivemos que largar a carteira. Todas as minhas compras (E era bastante!) custaram US$ 0,58. Na hora de converter pra reais, custou mais de R$ 6.

O Vinícius Garcia quis comprar algum negócio que o cara da loja falou que era exclusivo do exército desde 2000.

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3 - Eu caminhava, e vi duas gurias na frente de uma loja. Uma, loira, alta, e outra baixinha, parecia uma mistura da Michelle e da Débora (ex-colega da Computação). As duas eram donas da loja. Eu parei e cumprimentei as duas como se fossem velhas amigas. A baixinha tava feliz, porque estava namorando. A loira estava feliz não sei porque, mas também estava triste porque eu não estava mais namorando.

E depois que ela falou isso eu comentei que tinha terminado o namoro ontem. Eu não entendi como ela sabia daquilo.

Ela disse pra mim passar lá mais tarde, pois ela tinha algo pra me falar.

Chamei o Nido, mostrei de longe a loja e as duas gurias pra ele. E fui caminhando embora, falei pra ele que estava confuso, e segurei a mão (???) de quem quer que fosse que estivesse do meu lado naquele momento no lugar do Nido.

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4 - Viagem pra algum lugar estranho-místico. Na pele do Pedro Bial.

Queriam construir algo como uma ponte pra unir duas montanhas. Havia uma cerca de madeira com partes envoltas por arame.

Apareceram umas vovozinhas de uma seita que dizia que ninguém deveria ir até a outra montanha.

Uma se jogou na água com uma jangada, levando junto álbuns de fotos que faziam parte do estudo pra construir a ponte. Pareciam fotos de 50 anos atrás. Aí, ela começou a afundar e ia morrer afogada, mas um cara se jogou na água, que ficava a uns 15m abaixo de onde estávamos e salvou a velhinha.

Decidiram explodir alguma coisa que abriria um caminho até a outra montanha. Voou pedra pelos ares. Pra chegar até a segunda montanha, passamos por um canal de água, onde o barco só se movia se fosse cantado algum canto élfico. Só uma mulher sabia.
Aproximadamente 7 pessoas no total. Eu (Pedro Bial), a mulher que sabia cantar, a filha da mulher, e mais uns 4 homens operários-guias-trabalhadores.

Na outra montanha tinha um galpão cheio de alçapões e segredos.
Apareceu um monstro de meio metro de altura, que parecia um emaranhado de unhas cortadas ambulante, e acabou morto não sei como nem por quem.

Fomos pro segundo ambiente do recinto. Apareceu o segundo bicho. 1,30m de tamanho. Os braços dele eram duas lâminas afiadas. Matou um operário que avançou pra cima dele decepando a cabeça fora. Recuamos pro primeiro quarto do galpão. Um homem abriu um alçapão que tinha no chão, gritei pra ele fechar, ele tampou de qualquer jeito e acabou caindo em cima do buraco mal-fechado. Eu acabei caindo em cima dele e um braço de outro monstro com lâminas atravessou nós dois, e embora eu não tenha me machucado nada, o outro cara morreu. Lembro de ter visto uma luz estranha saindo da lâmina.

A mulher que sabia cantar morreu também. Voltei a ser eu mesmo. Fugimos pro barco. A filha da mulher que sabia cantar, aprendeu a cantar assim que subiu no barco. Ela cantou e voltamos por um lugar diferente do qual havíamos usado na ida.

Saímos num quarto em que os padres se trocam antes da missa, dentro de uma igreja.

Palavras soltas: “Vamos lá?” e responderam “Domingo.”

Todos se lavaram como se não tivesse acontecido nada, (uma frase: “Padre Vitor teve sua vida salva pela última vez”), havia uma foto colada na parede, com todos os meus parentes, e em seguida o Éber e o Tiago, dois primos meus, estavam olhando a foto do meu lado. Na foto, a filha-da-mulher-que-cantava-élfico era loira, e não morena como estava atualmente. Achei estranho.

O Tiago falou: “Ela vai ter que mudar o BuddyPoke dela.”

E acordei.
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"Me chamam de louco, não tiro a razão..."

Abraços pra todos!
Não deixem de comentar!
Até a próxima!

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