quinta-feira, 13 de maio de 2010

Poesia sem-título

Se existem cavaleiro sem-cabeça, estranho sem-rosto, morto sem-identificação, político sem-vergonha, continuo com as minhas histórias sem-título.
Dessa vez, uma poesia. Sem título, sem nexo, sem sentido.
Mas verdadeira.


"Tanto tempo eu esperei
É difícil acreditar
Acreditei que o melhor
Fosse te esperar.

Ninguém disse, ninguém avisou
que eu deveria ser breve, ser imediato.
Nem sempre o adequado é o correto.

Pesadelo.
Te ver ou te imaginar com outros
e eu disfarcei tudo com sorrisos falsos.

A direção certa
É a favor do vento.
Aprendi tarde demais
e a duras penas.

Um sonho ao alcance das mãos,
Sem temer, sem hesitar,

Sem erros,
Aproveite."


Sigo a minha árdua missão de atualizar o blog quase diariamente.
Espero que vocês, leitores, me acompanhem nessa tarefa, e leiam o blog diariamente também! =]
Sobre o Grêmio, ontem... Não tem muito o que dizer. Aquilo foi uma façanha digna de um Grêmio que honra a camisa! Mostrou que com raça, com garra e com vontade, pode-se superar qualquer obstáculo. Já diz o hino - "Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra!" - e o site da FIFA.

Vou ficando por aqui, mais notícias em breve!
Abraços e até a próxima!

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